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Imasul negligencia fiscalização e permite irregularidades ambientais

s?bado, 19 de maio de 2018 às 09h42
A degradação de áreas de preservação permanente avançam no Pantanal sul-mato-grossense sem que haja intervenção do Instituto Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul). Nove ações impetradas pelo Ministério Público Estadual (MPE) e que tramitam no Tribunal de Justiça (TJMS) mostram a omissão da autarquia com as irregularidades. Os processos se referem a problemas ambientais que põem em risco as belezas dos municípios de Corumbá, Miranda e Aquidauana, que fazem parte da rota do turismo pantaneiro.

Duas dessas ações são relativas à devastação de 20.526 hectares de vegetação nativa na Fazenda Santa Mônica, localizada no município de Corumbá, região do Alto Paraguai, na divisa com o Estado de Mato Grosso, às margens do Rio Piquiri. O caso foi revelado pelo Correio do Estado em abril, depois que, em março deste ano, o desembargador Divoncir Schreiner Maran autorizou o desmatamento, quando  suspendeu a liminar concedida no ano passado pela juíza Luiza Vieira Sá de Figueiredo, a pedido da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), sob alegação de “ofensa à ordem e grave risco à economia pública”.

A falta de rigidez do órgão no combate à degradação ambiental não é de hoje. Desde 2009, ações do MPE tramitam na Justiça denunciando construções irregulares em áreas de preservação permanente. 

Fonte: http://ejornais.com.br/jornal_correio_do_estado.html

 

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