Será nesta quarta-feira (7), no Recife (PE), a primeira consulta pública promovida pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) para discutir a proposta de criar duas grandes áreas protegidas no mar territorial brasileiro. As áreas situam-se nos arquipélagos de São Pedro e São Paulo, a cerca de mil quilômetros de Natal (RN), e de Trindade e Martim Vaz, a mil quilômetros distante de Vitória (ES), em linha reta rumo ao oceano.
A segunda e última consulta nesta fase deve ocorrer amanhã (8), em Vitória (ES). As consultas não são deliberativas. Servem somente para que a sociedade se informe e manifeste seus pontos de vista no caso da criação de unidades de conservação.
Será nesta quarta-feira (7), no Recife (PE), a primeira consulta pública promovida pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) para discutir a proposta de criar duas grandes áreas protegidas no mar territorial brasileiro. As áreas situam-se nos arquipélagos de São Pedro e São Paulo, a cerca de mil quilômetros de Natal (RN), e de Trindade e Martim Vaz, a mil quilômetros distante de Vitória (ES), em linha reta rumo ao oceano.
A segunda e última consulta nesta fase deve ocorrer amanhã (8), em Vitória (ES). As consultas não são deliberativas. Servem somente para que a sociedade se informe e manifeste seus pontos de vista no caso da criação de unidades de conservação.
Dever de casa
Se tudo sair conforme os planos do MMA, o país ganhará quase 900 mil quilômetros quadrados de áreas marinhas protegidas.
Isso poderá pesar a favor do Brasil no cumprimento de compromissos internacionais junto à Convenção da Diversidade Biológica (CDB/ONU), que preveem que até 2020 o país deve ter pelo menos 10% do bioma costeiro-marinho devidamente protegido. Neste caso, com uma canetada, saltaríamos dos atuais 1,5% de proteção do bioma para mais de 20%.
A expectativa do MMA é que os mosaicos estejam criados até o final de março deste ano, antes da saída do ministro Sarney Filho para concorrer às eleições.